Jabuticaba era como ela gostava de ser chamada. Isso desde o ano anterior em que ela havia sido eleita a garota jabuticaba do baile funk. Ela fazia questão de lembrar o quanto ela teve que se esforçar para ganhar esse título. Foi a maior realização de sua vida.
sábado, 12 de dezembro de 2009
Chiclete. Quero chiclete!
Por Alexandre Fernandes Borges
Bom para ler ouvindo: "Quero Chiclete", de Chiclete com Banana: http://www.youtube.com/watch?v=e-UeiO2EN-8&feature=PlayList&p=BD04667A8AA5E86F&playnext=1&playnext_from=PL&index=27
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Um texto ácido, porém pela forma que foi montado o cenário do cotidiano, muito cômico. Só assim
ResponderExcluirconsegui rir aos montes de coisas as quais considero pavorosas: relações descartáveis, interesses superficiais, desvalorização ética do próprio ser humano, dentre outros.
A parte em que você, Alexandre, escreve os pensamentos dos personagens, soco de realidade dolorido. Esse jogo de interesse existe mesmo em ambas as partes, boba será a feminista que negar a não-ocorrência desta mentalidade materialista em boa parte das mulheres. E se por um lado essa mentalidade do gênero feminino seja chata, tão horrível quanto é a mulher ser reduzida a um mero objeto de prazer na visão de muitos homens.
Todos ficando quites no final, tristeza... No fim do enredo, fiquei com pena mesmo foi da bolsa... rsrs
Muito bom, Alexandre, este conto moderno! Continue a escrever mais narrativas também! Estou acompanhando. Se puder, dê uma passada no meu blog também. =)
Beijos e até!